Leia: Contato Imediato - Parte I
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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Contato Imediato – Parte II
Na primeira parte do post Contato
Imediato, relatei como se deu o meu encontro com os “homenzinhos” que me
levaram até a sua “casinha”, me examinaram e introduziram “algo” no meu ouvido
esquerdo. Essa descrição tão infantil reflete
uma narrativa a luz da compreensão de uma criança sobre os fatos. Passados umas
dezenas de anos, é mister uma análise na ótica da ufologia alicerçada a
psicologia, no entanto, ficam aqui os fragmentos da minha compreensão diante do
ocorrido.
Tomando como referência o artigo
da Revista Superinteressante, de junho de 2005, que descreve contato imediato
como um encontro com o fenômeno ufológico, ou a relação entre humanos e extraterrestres,
partindo por essa linha de raciocínio, percebe-se que o meu encontro com
aqueles “homenzinhos” foi, inegavelmente, um Contato Imediato de Quinto Grau
(CI-5). Os especialistas baseiam os contatos
em uma escala, conforme essa escala o que aconteceu comigo, o CI-5 é
considerado um contato mais íntimo entre humanos e extraterrestres. Situação em
que o observador chega a entrar no óvni, voluntariamente ou não. Sendo à força,
fica caracterizado um seqüestro, chamado na ufologia de abdução.
Na casuística ufológica há
diversos relatos de retiradas de chips ou artefatos que são implantados nos
humanos por seres extraterrestres. No meu caso, não posso afirmar se tive, se
tenho ou não implantado um desses artefatos,
mas me lembro bem que o
homenzinho e a mulher introduziram “algo” no meu ouvido. Depois daquela
experiência o que sucedeu foi seqüência e seqüencias de dores no meu ouvido
esquerdo.
No final do ano em que ocorreu o encontro,
eu e meu pai viajamos para a casa dos meus avós, no interior de Sergipe, como
faço aniversário em dezembro, havia completado seis anos. Então, chegando a Sergipe, comecei a sentir
um barulho como um bater de asas no meu ouvido, parecia que tinha um inseto ou
besouro querendo voar e novamente sentia muitas dores, acompanhada de
peregrinação aos médicos na capital que nada descobriram de errado comigo.
Parecia que os seres queriam fazer
contato novamente. Onde os meus avós moravam não havia luz elétrica e era costume a noite,
ficarmos no lado de fora da casa, sentados na calçada, as mulheres conversando
e os homens na outra extremidade ouvindo “A voz do Brasil” ou jogo de futebol, num
rádio de pilhas. Recordo que numa noite daquelas, a minha avó, mulher muito
sensitiva, disse que havia uma “eletricidade” no ar, referindo-se a uma energia
que ela estava sentindo, e todos os presentes sentiam muito calor e eu sentia as
“asas” que batiam mais forte do que o costume no meu ouvido. Antigamente, no
interior dormia-se cedo e assim que terminou a transmissão da Voz do Brasil,
entramos para deitar.
Assim que cheguei ao quarto dos
meus avós, vi sob uma cadeira, um pequeno disco com luzes coloridas, então eu
chamei a atenção dos meus avós apontando em direção do objeto e dizendo: “olhe as luzinhas coloridas ali embaixo da
cadeira”. Os meus avós nada enxergaram e, em seguida, entraram no quarto meu
pai e meu irmão que também nada notaram. O meu irmão foi na cozinha, pegou uma
vassoura e bateu na parede e eu dizia: “mais prá lá, mais prá lá”...
Na verdade, eu via além da
parede, havia ali um portal aberto por aquela sonda, ou um artefato que o
valha. Eles haviam me encontrado através do objeto que colocaram no meu ouvido.
Apenas a minha avó acreditou que eu estava “vendo algo” e me tranquilizou
dizendo que as luzes não iam fazer nada comigo. Se fizeram algo, eu não lembro,
só sei que ao amanhecer o dia eu estava deitada embaixo da cadeira, na qual vi
as luzes.
Essa história continua no próximo
post - Contato Imediato – Parte Final.
Leia: Contato Imediato - Parte I
Leia: Contato Imediato - Parte I
Simone Anjos
Fonte de pesquisa sobre Contatos
Imediatos, Revista Superinteressante: http://super.abril.com.br/tecnologia/sao-contatos-imediatos-445859.shtml.
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